domingo, 29 de abril de 2012

ALGUMAS MULHERES DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA


Por  João Batista do Nascimento  UFPA/ICEN/Matemática


INTRODUÇÃO


Quando má educação se torna o sustentáculo mais promissor das vertentes políticas, como no caso do Brasil, a escola vira uma panaceia e lócus concentrador até das piores discriminações. Porém, ao mesmo tempo essa recebe os que ainda socialmente pouco se inteiraram disso ou tocaram em tais fatores em condições de haver chances de mudança.


São chances de esperança quase vã, mas não existe outro meio em condições de mudar tal panorama e tudo que nasce ou deixa de nascer socialmente em função da escola ou ausência desta, retornar-lhe-á até de forma mais intensa, já que o vazio de escola produz sem receber nada.

Um dado que diria nem haver discriminação de gênero, de fato se fosse seria no sentido inverso, é o predomínio histórico das mulheres nas series inicias no Brasil. Mas à medida que vamos subindo na escala escolar avista-se, especialmente nas áreas de Exatas e Tecnológicas, quadros de espantosa ausência dessas. E o mais grave: alguns quadros que apresentam até certas reversões, como o numero global de matricula no ensino superior brasileiro já ser maior de mulheres, isso não se caracteriza por mudanças específicas na qualidade da escola, mas por outras razões conjunturais, portanto, sem qualquer garantia de que não se retorne ao ponto inicial ou até para situação muito pior.

No caso da Matemática, da presença feminina só se pode dizer que foi historicamente esporádica...

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